Muito bem, em comum como já devem ter reparado, o local a nomear é uma terra nova, um mundo novo, por descobrir, documentar, experimentar e conhecer. Apenas se diferenciam as eras cujas desigualdades são subtraídas por todas as dificuldades equivalentes – no séc. XV não é propriamente fácil chegar ao Novo Mundo, ainda para mais o acesso era efectuado por via marítima e no séc. XXI a distância acaba por não ser a mais reconfortante, pois a menor distância a Marte a partir da Terra são 54 500 000 Km, enquanto que a maior distância é 401 300 000 Km, consoante os pontos de localização das suas órbitas – sendo de considerar que enquanto nas Américas do Oeste, ainda que difícil chegava-se lá, o mesmo já não se pode dizer em relação a Marte, cuja diferença acaba por ser colmatada pelos avanços da ciência nas suas mais variadas ramificações específicas. Por isso mesmo se consideram idênticas condições de dificuldade para o acesso.
Por outro lado, temos a questão dos significados. Como vimos atrás, os nomes actuais têm origem em algo pré-existente, salvo algumas excepções é claro, mas na generalidade é isso que acontece. Já vimos a origem do exemplo acima, vejamos agora a origem do nome Tharsis.
Ora bem, a palavra Tharsis que derivou de Tarshish, e que em hebreu significa “jaspe amarela”, é um nome bíblico conhecido como “um porto distante a oeste na costa mediterrânica”. A sua localização ainda hoje é discutida e debatida entre os estudiosos da bíblia. O debate começou cedo em o Septuagint, a versão grega para o Velho Testamento, onde traduz Tharshish como Cartagena. Outros autores identificam Tarshish como Tarsus na Cicília, ou Tartessos na Ibéria. Enfim, ainda ninguém chegou a um consenso…Mas o que se sabe é que este era um ponto importante, na medida que a Bíblia usa os termos barcos de Tarshish para a enorme frota que fazia longas viagens dessa região (uma das possibilidades mais forte é Tartessos, na Ibéria) para Tyre (Líbano), carregado de prata, ferro e outros metais.
Bem, tudo isto é muito giro. Mas o que se conclui daqui?
1 – O uso do nome na aplicação inicial não tem nada a ver com a aplicação final
2 – Quando se quer aplicar um nome a algo, por vezes é preciso ter uma ligação conceptual com o objecto a aplicar
3 – A evolução do nome original faz com que, por vezes, percamos a noção do seu real significado. Esquecemo-nos que todos os nomes têm uma origem, uma estória e história por contar que nos podem ensinar muito
4 – Saber o real significado dos nomes complementa o conhecimento sobre o próprio objecto, embeleza a nossa história, partilha conhecimento connosco
5 – O clássico, “as aparências iludem”
6 – Por outro lado, os significados, evolução dos termos e conclusão é que Tharsis não é um nome bom para uma banda de metal:), o que não quer dizer isto que deixe de ser um nome interessante..
Por outro lado, temos a questão dos significados. Como vimos atrás, os nomes actuais têm origem em algo pré-existente, salvo algumas excepções é claro, mas na generalidade é isso que acontece. Já vimos a origem do exemplo acima, vejamos agora a origem do nome Tharsis.
Ora bem, a palavra Tharsis que derivou de Tarshish, e que em hebreu significa “jaspe amarela”, é um nome bíblico conhecido como “um porto distante a oeste na costa mediterrânica”. A sua localização ainda hoje é discutida e debatida entre os estudiosos da bíblia. O debate começou cedo em o Septuagint, a versão grega para o Velho Testamento, onde traduz Tharshish como Cartagena. Outros autores identificam Tarshish como Tarsus na Cicília, ou Tartessos na Ibéria. Enfim, ainda ninguém chegou a um consenso…Mas o que se sabe é que este era um ponto importante, na medida que a Bíblia usa os termos barcos de Tarshish para a enorme frota que fazia longas viagens dessa região (uma das possibilidades mais forte é Tartessos, na Ibéria) para Tyre (Líbano), carregado de prata, ferro e outros metais.
Bem, tudo isto é muito giro. Mas o que se conclui daqui?
1 – O uso do nome na aplicação inicial não tem nada a ver com a aplicação final
2 – Quando se quer aplicar um nome a algo, por vezes é preciso ter uma ligação conceptual com o objecto a aplicar
3 – A evolução do nome original faz com que, por vezes, percamos a noção do seu real significado. Esquecemo-nos que todos os nomes têm uma origem, uma estória e história por contar que nos podem ensinar muito
4 – Saber o real significado dos nomes complementa o conhecimento sobre o próprio objecto, embeleza a nossa história, partilha conhecimento connosco
5 – O clássico, “as aparências iludem”
6 – Por outro lado, os significados, evolução dos termos e conclusão é que Tharsis não é um nome bom para uma banda de metal:), o que não quer dizer isto que deixe de ser um nome interessante..
12 comentários:
Bem, uma mente como a tua só podia fazer parte do conselho. Realmente e finalmente o significado. Poderia ser aplicado ao rock = pedra = calhau = jaspe = quartzo... fiquei foi desiludido com a padeira de Aljubarrota. ;)
Hm, em relação à padeira de Aljusbarrota, posso contar umas estórias mais tarde, ou então..parece-me a mim que tens também bons elementos para enriqueceres a História, não?..:))
Talvez umas fotos, com soja.
asmpi uemqpi eretopi aretopi utapi adpi adeirapi ?
Possa que este consegue ser mais maluco que eu... repete lá isso?
Faço uma proposta ao conselho, temos de criar um código nosso, aceitam? Eu tenho uma ideia para o mesmo mas vou necessitar das vossas ideias para o melhorar...
FDX!!Que é isso men?!..agora gostei da ideia. Dispõe por favor!
bom.... acho que consegui decifrar um pouco do que escreveste... mas manda lá o código. :)
Eu tenho a impressão que isto são tudo asneiras porque acaba tudo em pi!! :)..
foberdaixsseber queber aixquifx naixober seber aixpreberdebern naixdaix!!!!
Tão com códigos.... então vou fazer um post para perderem muito tempo... com código.
bom comeco
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